Post publicado por Redação
Comer um chocolate feito no conceito bean to bar significa consumir um produto mais saudável e inovador. A prática é defendida pela Associação Bean to Bar Brasil que reúne cerca de 60 pequenas e médias empresas, em todo país. Em 2022, a produção de chocolate bean to bar cresceu 20%, em média. Com a chegada do período de Páscoa, a expectativa é conquistar novos consumidores e estimular um novo padrão de consumo para o chocolate nacional.
O chocolate bean to bar (da amêndoa à barra) é pensado em todas suas etapas. “O processo começa na seleção dos grãos, que envolvem produtores preocupados com a sustentabilidade. Onde existe aplicação desse método, com certeza há melhoria da qualidade do cacau produzido”, defende Bruno Lasevicius, presidente da Associação Bean to Bar Brasil.
As etapas de fabricação são realizadas de forma cuidadosa e incluem a análise do grão (origem do cacau), a torra, separação de cascas, refino e conchagem, têmpera, moldagem e resfriamento até chegar na embalagem. Desde o plantio até a confecção propriamente dita do chocolate, existe um cuidado com a preservação do sabor do produto, sem uso de aditivos e sem ingredientes que possam afetar a qualidade. Bean to bar (da amêndoa à barra) ou tree to bar (da árvore à barra) é um conceito novo de produção de chocolate sem aditivos, baseado na sustentabilidade e responsabilidade social.
As barras, ovos, bombons não se destacam somente pela qualidade do cacau utilizado, mas também pela criatividade e inovação quando se trata de harmonizar elementos. Flor de sal, limão, tapioca, amêndoas, maracujá, cupuaçu, cumaru e chá verde são alguns dos ingredientes brasileiros que tem despertado interesse dos consumidores e até da grande indústria.
“Nosso chocolate é feito à base de um cacau selecionado e criamos um produto muito original, com especiarias, frutas, ingredientes típicos nacionais e que misturados oferecem uma experiência sensorial ao consumidor. Quem prova, se surpreende”, avalia Lasevicius.
Além disso, as categorias de chocolate atendem a diversas gostos e necessidades, há produtos sem açúcar, para veganos e para aqueles paladares que querem um chocolate mais intenso.
Representantes de empresas integrantes da Associação Bean to Bar Brasil – entidade que reúne os melhores chocolatiers e produtores de cacau do país – estão presentes em todas as regiões. Em sua maioria são pequenas e médias empresas que além de apresentarem barras, bombons, ovos de Páscoa especiais ainda contribuem para a geração de empregos em toda a cadeia produtivo do cacau.
Prêmios reconhecem inovação e qualidade
Para certificar e reconhecer o trabalho existem premiações nacionais e internacionais que analisam as barras que são confeccionadas. E o Brasil tem se saído bem. Ao todo, empresas que integram a Associação Bean to Bar Brasil já receberam 163 prêmios em três anos.
“A participação em premiações por marcas de chocolates Tree to Bar (da árvore à barra) e Bean to Bar (da amêndoa à barra) serve principalmente como termômetro da evolução do conceito e qualidade das barras que concorrem. E quando premiadas são um grande incentivo para as marcas e seu chocolate makers, uma vez que os avaliadores são treinados em reconhecer as qualidades e melhores atributos dos concorrentes. E ainda servem de ferramenta de divulgação, enriquecimento do portfólio e ainda legitima a qualidade aos olhos do público consumidor”, avalia Tuta Aquino, vice-presidente da Associação Bean to Bar Brasil.
Sobre a Associação Bean to Bar Brasil
A Associação Bean to Bar Brasil foi criada em 2017 por um grupo de fabricantes de chocolates Bean to Bar. Tem como missão conscientizar o consumidor sobre a importância da qualidade do cacau à barra ao mesmo tempo apoio a capacitação de profissionais da área. Atualmente, reúne 56 associados em 12 estados brasileiros, produzindo cerca de 20 toneladas de cacau fino mensais. A Associação reúne o maior número de empresas premiadas pela qualidade do chocolate produzido. São mais de 160 prêmios nacionais e internacionais nos últimos 3 anos.
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